CURIOSIDADES

 

 

“Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." Paulo Freire

 

 

 OS 4 LIVROS MAIS CAROS DO MUNDO

Vamos conhecer os livros mais caros do mundo. Aqueles volumes que grandes colecionadores guardam em suas bibliotecas após terem desembolsado uma bela quantia por algumas centenas de páginas antigas e amareladas. No final, ainda vamos falar de uma mais barata, mas não menos pomposa e extraordinária.

4. O livro de ficção mais caro do século XX é uma raríssima 1ª edição de Ulisses, de James Joyce, impresso em papel holandês artesanal e autografado pelo próprio autor, que foi avaliado em 180 mil dólares.

3. O livro impresso registrado como o mais caro da história é Birds of America, de James Audubon, o qual foi vendido no ano 2000 por 8,8 milhões de dólares. Audubon (1785-1851) foi ornitólogo, caçador e pintor; pioneiro nas investigações da vida silvestre na América do Norte. Na obra citada, pintou, catalogou e descreveu os pássaros do lugar.

2. Os Evangelhos de Enrique (séc. XII): até há pouco era considerado o livro (manuscrito) mais caro do mundo. Foi vendido por 16 milhões de Euros (valor comparado) em 1983.

1. O grande campeão é o Codex Leicester, de Leonardo da Vinci, uma agenda cheia de desenhos, notas e esboços originais que foi vendida a Bill Gates por 30,8 milhões de dólares em 1994.

Codex Leicester

E finalmente, como eu disse, o livro/obra de arte mais grandioso de todos — cujo preço estimado não fica muito atrás dos anteriores: cerca de 10 milhões de Francos — é o texto do Apocalipse, de São João. O volume pesa 120 quilos, mede 75 centímetros de altura por 60 de lado. Suas 83.000 letras estão caligrafadas sobre 200 pergaminhos perfeitos, selecionados entre 300.000 peles de cordeiro.

Apocalipse, de São João

Além disso, é ilustrado por sete famosos pintores: Dalí, Buffet, Tremois, Foujita, Fini, Anthien e Zadkine. A capa é um baixo-relevo de bronze, feita por Dalí, na qual estão incrustadas 14 variedades de pedras preciosas. Essa capa pesa 80 quilos.

Quem ainda tem coragem de dizer que livro no Brasil é caro?

Tá, eu tenho :)


Livre tradução de: Los libros más caros del mundo (y el más aparatoso)

 
 

 

Dia mundial do livro – 23 de abril foi escolhido, em 1996, como o dia mundial do livro e dos direitos do autor pela UNESCO, pois nesse dia nasceram ou faleceram escritores importantes da literatura universal, como Cervantes, Shakespeare, Vladimir Nabokov, Garcilaso de la Veja(...) O dia foi escolhido para incitar em todos, em particular nos mais jovens a descoberta do prazer da leitura e o respeito pela imensa contribuição dos escritores para o progresso social e cultural da humanidade.

 

Capital Mundial do Livro - Madrid foi a primeira cidade a ser proclamada Capital Mundial do Livro, na sexta edição do Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor. Depois vieram Alexandria (Egito, 2002), Nova Delhi (Índia, 2003), Antuérpia (Bélgica, 2004), Montreal (Canadá, 2005), Turim (Itália, 2006), Bogotá (Colômbia, 2007). E para 2008, Amsterdam (Holanda) foi a escolhida.

 

A primeira biblioteca “circulante” do mundo foi a do vizir persa Abdul Kassem Ismail (938-995), que viajava com 400 camelos, que carregavam os 117.000 volumes de sua biblioteca para onde quer que ele fosse. Os animais eram treinados para andar de forma que os livros estivessem sempre em ordem alfabética.

Fonte: https://blog.acervo.com.br/2008/02/17/curiosidades-sobre- bibliotecas/

 

O livro mais vendido e mais lido no mundo é a Bíblia. Estima-se que até hoje já

tenham sido vendidos 11 milhões de exemplares da versão integral, 12 milhões de novos testamentos e 400 milhões de brochuras com fragmentos dos textos originais. Depois dela, vem o Alcorão, livro sagrado do Islamismo, seguido do Livro Vermelho, do líder chinês Mao-Tse-Tung.

 

A Biblioteca de Alexandria - Alexandre o Grande, Rei da Macedônia, conquistou o Egito em 332 a. C. Registra a História que Alexandre ordenou que fosse implantada ali a nova capital para ser o centro da cultura grega no Egito. Essa cidade, em sua homenagem, veio a ser denominada de Alexandria. Alexandre morreu em 323 a. C. com a idade de 33 anos, sem nunca ter conhecido a cidade onde seu corpo foi sepultado.

Representação artística da antiga cidade Com a morte de Alexandre o Grande, o império foi repartido entre seus generais, cabendo o Egito a Ptolomeu, que se tornou seu faraó e expandiu seu império, iniciando a idade de ouro de Alexandria e a dinastia dos Ptolomeus. Os faraós Ptolomeus empreenderam grandes construções em Alexandria. As mais famosas construções foram o Museu (um instituto de pesquisa em medicina e ciências naturais), a Biblioteca de Alexandria e o Templo de Serápis. A biblioteca foi concebida para acolher todos os saberes do mundo. No momento em que foi criada, possuía 500 mil livros e um catálogo que ocupava 120 volumes. Durante o reinado de Cleópatra VII, suas prateleiras contavam com 700 mil obras. A biblioteca foi incendiada por duas vezes, em 48 a.C. e 390 d.C., na época de César e depois, por grupos de fanáticos cristãos; a Biblioteca de Alexandria sobreviveu ainda mais alguns séculos, até

ser totalmente destruída, durante a conquista de Alexandria pelos árabes (641 d.C.).

A nova Biblioteca de Alexandria que recebe o nome sugestivo de Bibliotheca Alexandrina, foi inaugurada em 2002 pelo Presidente da República Arábica do Egito. Foi criada sob a inspiração da antiga Biblioteca de Alexandria, a mais famosa da antiguidade, é uma instituição pública de informação e pesquisa, devendo servir a estudantes e pesquisadores, assim como ao público em geral.

A Biblioteca Alexandrina, que tem a parceria da UNESCO, simboliza a disseminação do conhecimento entre os diferentes povos e nações do mundo.

 

A primeira biblioteca pública fundada no Brasil foi a da Bahia em 1811 (criada por iniciativa de cidadãos, e não por iniciativa governamental).

Em 1829 foi fundada a Biblioteca Pública do Estado do Maranhão, em 1848 -Biblioteca Pública do Estado de Sergipe e em 1852 -Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. Em 1855, apareceu a Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina, em 1855 - Biblioteca Pública do Espírito Santo, em 1857 - Biblioteca Pública do Estado da Paraíba, em 1857 -Biblioteca Pública do Paraná, em 1865 Biblioteca Pública do Estado de Alagoas, em 1867 -Biblioteca Pública do Estado do Ceará, em 1870 -Biblioteca Pública do Estado do Amazonas, em 1871 - Biblioteca Pública do Estado do Rio

Grande do Sul, em 1871 -Biblioteca e Arquivo Público do Pará, em 1873 -Biblioteca Estadual do Rio de Janeiro, em 1883 -Biblioteca Estadual do Piauí, em 1912 -Biblioteca Pública Estadual do Mato Grosso e em 1926 -Biblioteca Municipal de São Paulo. Depois vieram, em 1945 - Biblioteca Pública do Amapá, em 1948 - Biblioteca Pública do Acre, em 1954 -Biblioteca Pública do Estado de Minas Gerais, em 1963 -Biblioteca Pública Câmara Cascudo, do estado do Rio Grande do Norte, em 1967 -Biblioteca Pública Estadual de Goiás.

 

A Biblioteca Nacional, também chamada de Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima biblioteca nacional do mundo e, também, a maior biblioteca da América Latina. Foi a primeira biblioteca oficial fundada no Brasil. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações e aquisições. A sede da Biblioteca Nacional fica no centro da cidade do Rio de Janeiro. (...)

A data de 29 de outubro de 1810 é considerada oficialmente como a da fundação da Real Biblioteca que, no entanto, só foi franqueada ao público em 1814.

 

 World Digital Library – a primeira Biblioteca digital mundial

A WDL – um projeto da Unesco - vem a se constituir no maior acervo digital gratuito do mundo, organizado com a contribuição da principal produção cultural e científica de vários países. Seu objetivo é promover a compreensão e a consciência intercultural, fornecendo recursos aos educadores, expandindo o conteúdo non-english e non-western na Internet, além de contribuir com as pesquisas escolares. O protótipo do site da WDL foi apresentado em outubro de 2007, durante a realização da Conferência-Geral da Unesco, em Paris(...) https://www.worlddigitallibrary.org/project/english/index.html

A Biblioteca Nacional, única da América Latina convidada para participar do desenvolvimento do portal e uma das fundadoras da iniciativa, participa do projeto com a Coleção D. Thereza Christina Maria, doada por D. Pedro II à FBN. O material tornou-se o primeiro conjunto documental brasileiro considerado patrimônio da humanidade, quando foi inscrito no Registro Internacional da Memória do Mundo da Unesco, em 2003. Mapas e cartas náuticas dos séculos XVI, XVII e XVIII, que mostram antigas fronteiras do continente, também estão dentre as publicações brasileiras.

Biblioteca digital é aquela constituída por documentos primários, que são digitalizados quer sob a forma material (disquetes, CD-ROM, DVD), quer on line, através da Internet, permitindo seu acesso à distância. Este conceito inclui também a ideia de organização composta por serviços e recursos cujo objetivo é selecionar, organizar e distribuir a informação, conservando a integridade dos documentos digitalizados. (...) Uma biblioteca digital permite o acesso remoto através de um computador com ligação em rede e, ao mesmo tempo, a sua utilização simultânea por diversos utilizadores. (...) Através dela é também possível utilizar de forma integrada diferentes suportes de registro de informação (texto, som, imagem).

 

QUAL O TEXTO MAIS ANTIGO EM PORTUGUÊS?

 

Luiz Fujita

É um texto de 1175, chamado Noticia de Fiadores, mas o duro é entendê-lo! A semelhança com o português atual é pouquíssima. Até o jeito como o patrício escrevia as letras é complicado! Mas os lingüistas identificaram vários elementos nele que o caracterizam como português antigo, ou galego-português, e o diferem do latim, ainda muito empregado na época. O texto lista os fiadores de um tal de Pelágio Romeu, um português que, apesar de nobre, não era rico. O documento foi descoberto pela pesquisadora Ana Maria Martins, da Universidade de Lisboa, em 1999. Ela o encontrou no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, enquanto pesquisava para sua tese de doutorado. Como o local possui um imenso acervo inexplorado, ainda podem pintar outros documentos mais antigos.

 

 

Para visualizar as 10 bibliotecárias mais gatas do Brasil, click no link.


 

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